Insistência noturna

Quando fico sozinha a olhar as estrelas, lembro do que foi e do que não foi...

Lembro das conversas, dos sorrisos e dos não-risos...

Ouço o silêncio da noite, e contemplo o brilho das estrelas que cintilam no espaço distante...

Quão longe estamos...

Vejo a lua através de minha janela que chora por me ver sozinha a contemplá-la mui bela.

Ao deitar vem a saudade, ao mesmo tempo vem a vontade e necessidade de esquecer quem em minha mente insiste em permanecer.

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Nayran Mendes
Enviado por Nayran Mendes em 29/02/2012
Reeditado em 29/02/2012
Código do texto: T3527286
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