MOMENTOS
Nos campos férteis de meu amor
Todos os sentidos somente para mim eu dediquei.
Como a gueixa que ferve a pura água com essência
Banha-se para o amor sem dele dar uma única gota de seiva.
Por ti ei de lamentar casa santa?
E em teus escombros ei de me soterrar?
Ah casa santa, entrava pelos fundos...
Indigna era, indigna sou...
E minhas flores eram ocultas no altar.
Ah casa santa, ei por ti a vida inteira chorar?
Que santidade e amor mais mendigado.
que sentimento mentiroso...
Teu sacerdote era impuro... um homem de farrapo.
Liberte-me incauto maldito...
Liberte-me deste holocausto...
E não te revoltes com minha revolta...
És acostumado ao ódio e ao amor...
Então morcego, vampiro do oriente
Voe e livre-se da dor
e me liberte para que eu voe
para longe deste horror.
Nos campos férteis de meu amor
Todos os sentidos somente para mim eu dediquei.
Como a gueixa que ferve a pura água com essência
Banha-se para o amor sem dele dar uma única gota de seiva.
Por ti ei de lamentar casa santa?
E em teus escombros ei de me soterrar?
Ah casa santa, entrava pelos fundos...
Indigna era, indigna sou...
E minhas flores eram ocultas no altar.
Ah casa santa, ei por ti a vida inteira chorar?
Que santidade e amor mais mendigado.
que sentimento mentiroso...
Teu sacerdote era impuro... um homem de farrapo.
Liberte-me incauto maldito...
Liberte-me deste holocausto...
E não te revoltes com minha revolta...
És acostumado ao ódio e ao amor...
Então morcego, vampiro do oriente
Voe e livre-se da dor
e me liberte para que eu voe
para longe deste horror.