Declaração

Há em mim uma luta selvagem,

uma aragem de ser quem não se pensava,

um passagem entre meu céu,

e o resto do mar,

uma canção sem mão de amar,

Há em mim pinturas intimas,

desenhos encapados em papel mache,

dentro de mim há oq se viver,

Há em mim dores de outras eras,

quem me dera ser um passado

bem a ferro quente,

Quem me dera ter as correntes,

que prendem meu ser ao mar,

Há em mim clamores de decencia,

uma pequena lamina de inocencia,

e há em mim,

um doce e vaga

nuvem...

Denise Lessa da Silveira
Enviado por Denise Lessa da Silveira em 03/06/2012
Reeditado em 31/05/2015
Código do texto: T3703549
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