BORBOLET@ @NIZ
Navego pelo ribeirão,
vejo vagalumes e uma borboleta aniz
São tantos pernilongos chatos a me infernizar
Maravilhas decoradas
em livros de histórias, de Cervantes
Eu vou te pegar
com rede de caçar tesouros
Eu vou te pegar
com rede de caçar tesouros
Escuto falas da razão, são besteiras,
pois existe um girassol
E uma flor tão linda sem um beija-flor
Queria abraçar seu perfume
tocar suas pétalas
Gineceu
Mas não vou guardar pra nós
apenas um só pólen
Mas vou te beijar
mostrando assim o meu calor
Navego pelo ribeirão,
vejo vagalumes e uma borboleta aniz
São tantos pernilongos chatos a me infernizar
Maravilhas decoradas
em livros de histórias, de Cervantes
Eu vou te pegar
com rede de caçar tesouros
Eu vou te pegar
com rede de caçar tesouros
Escuto falas da razão, são besteiras,
pois existe um girassol
E uma flor tão linda sem um beija-flor
Queria abraçar seu perfume
tocar suas pétalas
Gineceu
Mas não vou guardar pra nós
apenas um só pólen
Mas vou te beijar
mostrando assim o meu calor
Cupido me flechou de novo, com menta,
vou pro espaço outra vez
De cima fui energizado
pela luz solar
Meio século de viagem,
águas vermelhas, pequena
Platão explica
Não sou popular
rimando apenas um morango
Mas vou te imaginar
sentindo assim um sonho bom
Quanto à rede dos tesouros
serei mais que Ali Babá
E na praia escreverei:
o meu bem me quer
Jamais, meu mal querer
Jamais, meu mal querer
Sempre, o meu bem me quer
Sempre...
vou pro espaço outra vez
De cima fui energizado
pela luz solar
Meio século de viagem,
águas vermelhas, pequena
Platão explica
Não sou popular
rimando apenas um morango
Mas vou te imaginar
sentindo assim um sonho bom
Quanto à rede dos tesouros
serei mais que Ali Babá
E na praia escreverei:
o meu bem me quer
Jamais, meu mal querer
Jamais, meu mal querer
Sempre, o meu bem me quer
Sempre...
Esta é a minha letra alternativa para CHÃO DE GIZ
de Zé Ramalho
de Zé Ramalho
“O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.” ( Fernando Sabino )