Como num sôfrego instante...

II – (12/1993)

Doce água salgada é o mar,

Quão salgada é a água que bebemos...

Felicidade onde estás?

Aqui, alí?

Talvez longe ou dentro de nós?

Como num sôfrego instante

Quem joga fora nossas cartas?

Essa história sabemos de cor

Conhecemos melhor do que eu saberia cantar o amor...

Escrevi cartas, contos e poesias,

Sei que hoje eu não sei mais

Mas bem sei que não são versos o que escrevo

Não sei o que são,

Mas sei que são tristes como um adeus,

Frases carregadas de saudades,

Lembrança mágica da vida que sou...

Alexandre Miranda de Souza
Enviado por Alexandre Miranda de Souza em 18/08/2012
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