Uma história de fé, amor e rosas brancas

Aconteceu na última sexta-feira à tarde. Eu estava no início das minhas atividades profissionais, quando uma amiga me pediu licença para perguntar se eu era católica.

Respondi que sim e ela me ofereceu uma oração contendo cinco imagens de santos.

Disse que eram santinhos que ela havia recebido de maneira inesperada, mas que sempre vem em boa hora para que a gente faça orações e aquela, no verso, ela não conhecia, mas já havia rezado, com fé.

Fiquei alegre e disse que vindo dela, uma pessoa querida, amiga, tem mais valor ainda. Recebi os santinhos.

Saiu alegre da sala e eu, também, assim fiquei, na minha sala de trabalho.

Rezei, pensei na família, nos amigos, agradeci aos santos e a Deus por tudo e me senti pronta para desenvolver minhas atividades.

A tarde passou, as horas avançaram pela noite, até que chegou a hora da minha saída.

Houve uma solenidade de formatura, no auditório, naquele dia, com muitas flores, decoração muito linda. O funcionário do apoio havia tomado as providências necessárias, como sempre. Fechou as portas. Quando me viu, falou:

- Tenho algo para lhe dar...não me esqueço de você, viu?

- Claro que não, estamos, todos os dias, juntos por aqui! Rindo, brincando.

Ele, então, abriu a porta de outra sala, entrou e logo voltou.

Trouxe, de lá, cinco rosas brancas e me entregou.

Fiquei admirada com a beleza delas. Dei-lhe um abraço de agradecimento e disse que havia adorado.

Resolvi, porém, dizer-lhe:- Leve esta para a sua esposa, esta para a esposa do outro amigo, funcionário, também; e, ele, então, como que concordando com a repartição delas, apanhou a terceira e me disse: - Vou levar esta para a nossa amiga, que também merece, é da equipe - "o quarteto fantástico", como brinco com eles.

Eu concordei e disse: - Claro que sim, agora está perfeito! Fiquei com duas rosas. Pensei em dar à minha filha, como fiz, ao chegar em casa.

Fui até a minha sala, trancar a porta, apanhar meus pertences, quando meu marido me perguntou se eu havia feito promessa (ele sabe que sou devota de Santa Terezinha das Rosas e que recebo as graças e as rosas, quando faço a novena).

Naquele momento, eu me arrepiei toda...senti a revelação daquele momento tão especial: eu havia feito a oração aos CINCO SANTOS!

O número de ROSAS BRANCAS recebidas eram CINCO! E eu tive o prazer de dividi-las!

As pessoas que me deram, tanto a oração como as rosas, são pessoas de coração puro, amigas e a minha ação foi de doação!

Contei, então, a ele e com lágrimas nos olhos, aos três funcionários que levavam as rosas, o que havia acontecido.

Todos se emocionaram. Fomos abençoados.

Repeti a história aos meus filhos, ao chegar com as rosas e entregar uma delas à minha filha.

São fatos assim, que devemos revelar o poder da fé, são dádivas a quem tem boas intenções, bons corações e boas ações e sabe repartir as alegrias de viver entre amigos, onde quer que vá.

Como ELE nos ensinou, com amor nos corações.

Danusalmeida
Enviado por Danusalmeida em 18/08/2012
Código do texto: T3836854
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.