Nosso amor !

Quando me sentei naquela relva,
vento suave trouxe-me meu eterno namorado.
Leve brisa suave e morna,
soprou aos meus ouvidos todos nossos segredos.

No silêncio da noite,
quando estamos sós,
Ha! tenho medo, medo de mim, medo de ti.
Quero, preciso amar, perder esse medo.
Permitir ao coração...
esse doce e suave veneno.

No teu colo e em teus braços,
meus olhos fechar,
esperar teu carinho, um beijo.

Preciso que penetres em mim,
desvende todo meu segredo.
Não dá mais para adiar, não dá!

Fugir do amor? Pra onde? Pra quê?
Seria negar uma verdade.
Pois sua voz doce como a de um anjo eu já conhecia.
E nossas almas a muito já se pertenciam uma a outra.