O MANTO DO AMOR

O MANTO DO AMOR

Rasguei as roupas

da solidão

que cobriam os cacos do meu coração.

Vesti o MANTO DO AMOR

para encobrir a nudez e

como enfeite fui buscar

o brilho de uma estrela

para iluminar

aquilo que restou.

Fui juntando pedacinho

a pedacinho

num trabalho fenomenal.

Mexi daqui, mexi dali,

e com a cola da paixão

consegui restaurar

todos os pedaços.

FORMEI ASSIM MEU NOVO CORAÇÃO.

Antonio Tavares de Lima
Enviado por Antonio Tavares de Lima em 21/09/2012
Reeditado em 31/01/2013
Código do texto: T3893761
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