PARA TODO E SEMPRE
Minha alvorada é fria
Os meus braços sem ninguém
A felicidade me deixou
lembro-me de outrora
Com prantos nos olhos
Nem mesmo o tempo
O apagará de minha memória
Submergimos o nosso amor
E hoje sinto inepta a suplantar
Essa dor que transpõe o meu coração
Vivo meu conflito interior
Sei que fiz minha opção ao parti
Mesmo assim o conservo dentro de mim
E meu sentimento por ti é bem maior
Do que fui capaz de pressupor
Não tenho resposta nem explicação
Para conceber este amor
Mal entendido... Mas teu!
Somente sei que jamais
Deixei de amar você
E intensa nostalgia é incidir
Nos meus ternos sonhos
Veras desnorteada
Sei que...
Não existe o despertar
Mas mesmo assim...
Vivo a buscar veredas
Atrás dos seus passos
Queria poder ir de encontro
E defronte tua presença
Fosse este meu ultimo suspiro
Dizer: Amo-te!
Para todo e sempre