O QUE MUDOU
 
Ainda me lembro de quando nos beijávamos,
como poderia esquecer
sua forma de me beijar?

Sinto ainda na boca o gosto dos seus lábios,
e quando fecho os olhos
sinto seus lábios nos meus.

De certa forma posso dizer
que já não sou o mesmo,

pois quando tento entender o que mudou
encontro na desesperança a resposta,
porque o amor... Ah! Este não mudou.
Hoje converso com minha imagem no espelho
tentando entender porque tem que ser assim:
A vida continua existindo lá fora
e na vida – eu sem você e você sem mim.

 

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Valdir Barreto Ramos
Enviado por Valdir Barreto Ramos em 29/11/2012
Reeditado em 29/11/2012
Código do texto: T4011467
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