O QUE MUDOU
Ainda me lembro de quando nos beijávamos,
como poderia esquecer
sua forma de me beijar?
Sinto ainda na boca o gosto dos seus lábios,
e quando fecho os olhos
sinto seus lábios nos meus.
De certa forma posso dizer
que já não sou o mesmo,
pois quando tento entender o que mudou
encontro na desesperança a resposta,
porque o amor... Ah! Este não mudou.
Hoje converso com minha imagem no espelho
tentando entender porque tem que ser assim:
A vida continua existindo lá fora
e na vida – eu sem você e você sem mim.
Este texto está protegido por lei.
Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução
sem prévia autorização.
www.ramos.prosaeverso.net
http://www.avspe.org
www.poetasdelmundo.com
Ainda me lembro de quando nos beijávamos,
como poderia esquecer
sua forma de me beijar?
Sinto ainda na boca o gosto dos seus lábios,
e quando fecho os olhos
sinto seus lábios nos meus.
De certa forma posso dizer
que já não sou o mesmo,
pois quando tento entender o que mudou
encontro na desesperança a resposta,
porque o amor... Ah! Este não mudou.
Hoje converso com minha imagem no espelho
tentando entender porque tem que ser assim:
A vida continua existindo lá fora
e na vida – eu sem você e você sem mim.
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