NÃO DEIXE MARCAS

NÃO DEIXE MARCAS

Apenasmente

Sinais

Invisiveis de tua mente

Tão insensiveis, como inocentes

Reparando o desejo ainda dormente

O pouco da sobra do que restou.

Simplesmente

Varais

Onde penduro casualmente

E obturo, num quase-pérfuro

As vagas deixadas como correntes

No estacionamento-proibido estacionar do meu amor.