" ESPERA "

Repousa minha alma em silêncio.

Talvez buscando explicação para o óbvio

meu desesperado amor.

Só eu sei a lógica. Meus ócios, Meus vícios.

Silêncio, amigo dos dias tristes e

das noites calmas.

Diz-me em surdina, ou cala-te,

lacônico que és ...

Sopra em meus ouvidos, como o vento,

queda-te aqui, dá-me um sinal,

repousa tua mão cansada sobre a minha

conforta-me, unge-me de paciência

para esperar

por ela e todo o seu amor ...

08.03.2007

Poe

Poe
Enviado por Poe em 08/03/2007
Código do texto: T405191