Sonho de amor (parisiense)

Silenciosamente cato meus sonhos esquecidos ao longo da estrada...

Vez ou outra me perco pra ver se me encontro diferente dessa mesquinhez que é o existir, em que nos pegamos fechadas em nosso casulo sem pressa e sem esperança...

É preciso dar um passo á frente...

Sentir o frescor da brisa em nosso rosto e sentir a vida dentro da gente, pulsando des(ordenadamente)

A natureza se enfeita...

Se enche de cores, som e tom...

Todos os acordes, feito as notas de um violão afinado por mãos mágicas e invisíveis...

E eu aqui,

Nessa inércia sem querer sobreviver...

Sigo meu lema: Quase nada sem você!

É preciso que as primeiras gotas de orvalho da madrugada fria, me traga a alegria do teu regresso para colocar o meu coração em festa,

Como se tocasse o melhor tango de Paris e eu nos teus braços a flutuar com quem sempre diz: De todos os momentos esse é o melhor, em que te tenho nos meus braços a embalar nessa dança parisiense toda a magia e encantamento do compasso tão sonhado...

E ao final da música eu, tu e meu coração a transbordar de felicidade seguimos rumo a um encontro de amor de dois corações que se amam...

val cunha
Enviado por val cunha em 18/01/2013
Reeditado em 18/01/2013
Código do texto: T4092174
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