Ainda te espero

Minha vida é barco sem rumo

que assolada pelas ondas fica

presa em negras àguas malditas

de bebidas, de mulheres,fumo...

Minha noite é densa,vazia

um ermitão entre multidão sou

preso ao ontem que passou

vago sem destino sob lua fria...

Onde foi o calor sentido?

e a paz que em mim vivia?

minha alma é oca sem você,vazia

vago em escuridão, só...,ferido!

Imploro...,volte...,eu espero!

consigo traga oque eu já perdi

o sabor do beijo que não esqueci

a paz,a luz, a vida..,seu amor sincero!

Antonio Marcos De Lima Ramos
Enviado por Antonio Marcos De Lima Ramos em 14/03/2013
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