Quanta coisa...

Quanto tempo?

Quanta coisa a se dizer e quanta coisa já dita...

O que se fala nunca é o que realmente se tem a dizer...

Dizem que o silêncio sempre é prudente

Quem cala não é que mente,

Se cala por medo de sofrer...

Quantos sonhos?

Quantas noites e cenas idealizadas...

Somos prisioneiros de nossas expectativas...

Queremos falta de ar, coração a palpitar

e mal nos damos conta que alguém estar a nos amar...

Amamos o que não temos,

Queremos o que não podemos,

Que triste fim é esse de encontros e desencontros?

Letícia Alves
Enviado por Letícia Alves em 17/03/2013
Código do texto: T4194054
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