![811877.gif](http://static.recantodasletras.com.br/usuarios/100393/fotos/mini/811877.gif)
![811877.gif](http://static.recantodasletras.com.br/usuarios/100393/fotos/mini/811877.gif)
![811887.gif](http://static.recantodasletras.com.br/usuarios/100393/fotos/mini/811887.gif)
Ao despontar da primavera
Em certa manhã de esplendor,
O cupido atroz me flechara
Com a flecha arrojada do amor.
Senti então arder em meu peito
A chama do amor perfeito
Abrasando todo meu ser,
Sem querer e sem saber
Senti por ti mulher
O prenuncio do meu sofrer.
Neste ambiente propicio
A prover um grande inicio
Um sincero romance, um amor,
Tudo não passa de miragem
N’areia na passagem
Das dunas e do calor.
Aos poucos meu coração sentiu
A palpitação do amor viril
Palpitando ao meu redor,
Era o cupido trazendo
Uma nova paixão nascendo
Ao alvorecer do amor.
![862206.jpg](http://static.recantodasletras.com.br/usuarios/100393/fotos/mini/862206.jpg)
![813254.gif](http://static.recantodasletras.com.br/usuarios/100393/fotos/mini/813254.gif)
![813254.gif](http://static.recantodasletras.com.br/usuarios/100393/fotos/mini/813254.gif)
![810974.gif](http://static.recantodasletras.com.br/usuarios/100393/fotos/mini/810974.gif)
![811329.gif](http://static.recantodasletras.com.br/usuarios/100393/fotos/mini/811329.gif)