A COR DOS SONHOS

O silêncio se perde no horizonte,
voo que nasce dos devaneios,
à luz velada acende um vulcão no peito.
Na passarela de infinita magia,
flores que eu traria para nosso leito,
desnuda almas levando pensamentos,
ecos de lembranças em redemoinhos de ilusões.
O sonho é poético, doce, terno,
como uma música ao pôr do sol,
tão sutis, tão breves, que emocionam.
Na alameda,
um corpo sensual as fantasias se entrega
à brisa que exala essências de amor.
Eu um amante apaixonado
vagueio neste caminho ladrilhado de esperança
à espera dos teus braços.

Paulo Avila
Enviado por Paulo Avila em 08/05/2013
Código do texto: T4280055
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