Mal me quer
Levo ao sair magoas
Das lágrimas lançadas no colchão
Se o colibri tarda
As flores nunca mais germinarão
Recordações, cartas
E as fotos que se beijam no cordão
Sei que a paixão mata
O amor é fruto de toda a ilusão
Eu quero caminhar sozinha
Sem rumo, sem ter direção
A rosa despida de espinhos
É frágil, frágil, frágil...