Segredos em um Poema
Não tenho segredos
Se me desnudam as mãos
A cada poesia, minha história.
O despertar de todas as palavras
Na voz de quem não sabe dizer não.
É por teu amor, que estou vivendo
Ele me dar força e inspiração
Não agüento mais esta solidão
Por vezes, distraio-me
E teu nome toma-me, vem à tona
É quando repleta de ternuras
Repouso a solidão das minhas mãos
Em letras que conspiram saudades.
Que fazer desta inquietude do sentir
Que aporta sempre em teus horizontes
Quando teus olhos sequer sabem de mim?
Meu coração comete atos que já não ouso.
O tempo não me deixa esquecer-te
Depositei em você todos os meus sonhos
Dispensando os ponteiros da razão.
Mas o que fazer com este pobre coração
devia deixar prevalecer à razão
E não mais viveria nesta solidão!
Não tenho segredos
Se me desnudam as mãos
A cada poesia, minha história.
O despertar de todas as palavras
Na voz de quem não sabe dizer não.
É por teu amor, que estou vivendo
Ele me dar força e inspiração
Não agüento mais esta solidão
Por vezes, distraio-me
E teu nome toma-me, vem à tona
É quando repleta de ternuras
Repouso a solidão das minhas mãos
Em letras que conspiram saudades.
Que fazer desta inquietude do sentir
Que aporta sempre em teus horizontes
Quando teus olhos sequer sabem de mim?
Meu coração comete atos que já não ouso.
O tempo não me deixa esquecer-te
Depositei em você todos os meus sonhos
Dispensando os ponteiros da razão.
Mas o que fazer com este pobre coração
devia deixar prevalecer à razão
E não mais viveria nesta solidão!