CORDILHEIRAS: te traduzindo
Traduzo folhas enigmáticas cujo prefixo
É o bastardo sentimento da solidão...
E na transfiguração solene do desejo que almejo
Vejo brotarem sentimentos alvos e gélidos
Que nunca foram tão presentes em meu coração sentimento...
E etereamente confirmo que as Cordilheiras nunca foram tão belas
Com suas neves eternas indeléveis e porventura intraduzíveis
Tal qual hoje vejo, com meus olhos negros e rudemente ensolarados...
Nunca e nunca tão belas foram ao te traduzir.