Vem morrer de amor comigo...
A asa ferida,não me impede de voar.
Circulo,dou rasantes...sou errante poetisa.
Sou amante,sou heresia...
Não,não sou nada disso,sou o "risco" da poesia.
Sou incontrolável...quando amo,não quero a cama
vazia,quero você disposto a correr o "meu risco".
Não faço rabiscos,quando falo desse amor.
Por mais,que lhe pareçam sem sentido.
Não quero ser só um chuvisco de verão na sua vida.
Necessito ser inundação,quero que se afogue em mim.
Não vai doer nada...vai querer se afogar nesse mar,e quantas
vezes quiseres, serei tua.
É preciso,correr riscos...
Quero estar nos teus braços...eles me impedem de
de ser infeliz.O teu beijo,a minha língua.
Formamos tantos "pares" perfeitos,nessa dupla.
Não tenho culpa de ser assim,de ter nascido poetisa.
Vou morrer assim...mas não antes de morrer de prazer e
amor nos teus braços...nos teus versos.
Vou morrer,de tanto falar e fazer amor contigo.
É desse amor...que eu quero morrer,renascendo em cada
encontro...em cada "pedaço"nosso que se encaixa,se eterniza.
Não morra de amor por mim...morra nos braços dessa poetisa.
beijos...suaves beijos.