PARA NÃO MORRER.
No silêncio da noite,
Visto-me de sensualidade.
E espero-te.
Quanta prepotência minha!
Fico criando ilusões,
Para não morrer.
No silêncio da noite,
Visto-me de sensualidade.
E espero-te.
Quanta prepotência minha!
Fico criando ilusões,
Para não morrer.