MADRIGAIS
Inverno! O vento sopra frio
pelas meandras das janelas
cujos vidros embaçados
deixam escorrer lágrimas
de orvalho da madrugada.
Não ouço o canto dos pássaros.
Nem poderia. Estão reclusos
no recôndito dos seus ninhos.
O frio esfria o corpo,
esfria até a minha alma,
e o coração que tanto ama
permanece ávido a espera
enquanto paciente chama e clama.
Escuto no silêncio tua voz
e penso que até me diz baixinho
que estás no meu coração
e não me deixará sozinho.
*Este texto está protegido por lei.
Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução
sem prévia autorização.
www.ramos.prosaeverso.net
Inverno! O vento sopra frio
pelas meandras das janelas
cujos vidros embaçados
deixam escorrer lágrimas
de orvalho da madrugada.
Não ouço o canto dos pássaros.
Nem poderia. Estão reclusos
no recôndito dos seus ninhos.
O frio esfria o corpo,
esfria até a minha alma,
e o coração que tanto ama
permanece ávido a espera
enquanto paciente chama e clama.
Escuto no silêncio tua voz
e penso que até me diz baixinho
que estás no meu coração
e não me deixará sozinho.
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