Olhos de Moça.

Ó moça de tenra idade, que seja terna já que não é eterna, que seja boa, ora não é atoa, e que seja bela e não menos que bela.

Passou por aqui ontem a moça de tenra idade. Balançava o corpo, voavam-se os cabelos. Mas o que me fascina são as esmeraldas, as folhas, as árvores, NÃO é apenas o verde dos seus olhos. Cintilantes, fitos no horizonte, há um dia de se perder nos meus, quem sabe ela não passe a me amar. Ora moça, que existência a sua não? Tens ideia do quanto te sou?

Douglas Moreira
Enviado por Douglas Moreira em 25/08/2014
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