Mal de Amor

A alma é quem sente; e queima feito fogo ardente

Que choras! A dor de um amor que foi embora

Na introspecção desordenada de parar as batidas do coração

Falho! afago-me em lembranças, sinto o gosto dos teus beijos.

Luto contra meus desejos, ao sentir o toque dos teus dedos,

O ar rarefeito, na hipnose dos teus beijos, Fujo! Tenho medo!

Volto a escuridão, não mas o vejo, estou na solidão!

Quero abater este mal de amor, que me desnorteia!

No ímpeto escalar ao Monte Everest e assolar-me ao abismo!

Em Vão, o meu corpo vagueia e corro para teus abraços!

Tania Aparecida de oliveira
Enviado por Tania Aparecida de oliveira em 03/09/2014
Reeditado em 05/09/2014
Código do texto: T4948630
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