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Olimpo do amor

Minh’alma saudosa a tua procura no outeiro
E , no Olimpo do amor elas se reencontraram
Foi um encontro doce lindo sublime altaneiro
Momentos de vidas passadas, se relembraram
 
Ao som suave da lira vindo de arpas Celestes
Mãos dadas , olhar lânguido se enterneceram
Olham a vida terrena com os espinhos agrestes
Enlevados pelo sublime , doce amor se amaram
 
Jardim florido encantado seu recanto de repouso
Dessas almas gêmeas , desprendidas da matéria
É o refúgio para recuperar as forças , o descanso
 
De volta ao invólucro , usado na vida material
Como se fosse sonho , fica uma lembrança etérea
De um  amor sublime e verdadeiro que é imortal
 

https://www.youtube.com/watch?v=S-bR8HLvCpE
ALMA GEMEA QUANDO EU TE VI



 
 
Tua belíssima poesia me fez lembrar
este poema que gosto muito:


Alma gêmea da minhalma,

Flor de luz da minha vida,
Sublime estrela caída
Das belezas da amplidão!...
Quando eu errava no mundo,
Triste e só, no meu caminho,
Chegaste, devagarinho,
E encheste-me o coração.
Vinhas na bênção dos deuses,
Na divina claridade,
Tecer-me a felicidade
Em sorrisos de esplendor!...
És meu tesouro infinito,
Juro-te eterna aliança,
Porque sou tua esperança,
Como és todo o meu amor!
Alma gêmea da minhalma,
Se eu te perder, algum dia,
Serei a escura agonia
Da saudade nos seus véus...
Se um dia me abandonares,
Luz terna dos meus amores,
 Hei de esperar-te, entre as flores
Da claridade dos céus...


Poema extraído do livro "Há dois mil anos",
dedicado por Públio Lentulus (reencarnação anterior de Emmanuel em Roma) a sua esposa Lívia .
Eemanuel Nogam o Beija Flor
Enviado por Eemanuel Nogam o Beija Flor em 09/09/2014
Reeditado em 09/09/2014
Código do texto: T4955265
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