Nas garras da tentação
Hoje, acordei naqueles dias,
onde duas doses de conhaque,
te serve de café da manhã,
onde olho ao lado da cama,
e só vejo o travesseiro.
Sei tão bem que os brutos amam mais,
que são verdadeiros fingidos,
cheios de amor para dá,
mas agora é o doente a fazer-se cura.
Podes vir se quiser,
podia vir me ver,
nesses dias de angústia e confusão,
minha falta de fé só reza teu nome.
E descontente nunca te terei como quis,
na morte talvez entenda minha dor,
não sei nem mais o que sinto,
Pois amor pra mim, é a Puta que Pariu.