O amor...ah! esse meu tão conhecido amor!
O amor nos pega pelas mãos e, docemente, ternamente,
Nos conduz, sem nenhuma resistência, à beira do precipício
De amar.
Junta, então, nossas mãos às mãos do ser amado
E nos deixa com a decisão de aceitar ou não,
O desafio de entrar para o desconhecido mundo dos sentidos,
Ou, retroceder e continuar...sem sentido!