O menino, o homem, o dono.

Havia um menino,

um doce e inteligente menino,

que tão perto e tão distante

um dia cruzou minha estrada

na qual caminhava solitária,

sem intenções e sem destino...

Como poderia prever que, nesse encontro,

eu acabaria completamente apaixonada?

Havia um homem,

de força e coragem sem igual,

alguém de idéias, pensamentos e teimosia,

como um guerreiro deveria sempre ser;

este homem deu asas aos meus sonhos,

tornou minha ousadia em algo muito natural;

despertou-me uma força que em mim desconhecia,

alimentada pela paciência dele em me entender...

Havia uma pessoa,

um moço, uma figura, um amigo, um amante...

Tudo isso num ser único;

no ser cujos braços vou me aninhar.

Este ser de quem vos falo,

tão terno, sincero, alegre e confiante,

não é só o abrigo do meu corpo,

mas o dono de meus sonhos, poemas e de todo meu amar...

(dedicada ao meu anjo e amor...)

Thaís Soledade
Enviado por Thaís Soledade em 24/05/2007
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