Poesia Pura,


Andar vendo passarinho verde,
Assobiar poesia sempre,
Felicidade escrita solta,
Que livre saltita, cai...
Como uma leve pluma,

É sim, poesia pura,
A força que arde,
E  não sabia mais,
Como era mesmo , 
Ter infinitas borboletas,
Batendo asas por dentro,

Na dualidade tão louca,
Desses novos tempos,
Deixar voar entregue,
Nesse sentimento intenso,
É viver poesia em dias,
Contrários,

Mas se o acaso,
Escreveu assim,
Refez os seus versos,
Virou à página,
Saio do casulo assoviando,

As novas poesias que vem vindo,


Marcia Carriles
Marcya Carrilles
Enviado por Marcya Carrilles em 16/10/2014
Reeditado em 18/10/2014
Código do texto: T5001389
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