Tristeza de um jovem poeta

Não a cientista que diga qual a verdadeira cina,

dessa fase complicada que essa minha idade implica,

conhecida adolescência, aborrecência, juventude que seja.

Mesmo sendo conhecida e por muitos já vivida,

trago aqui essa equação que jamais foi resolvida,

nem química, física ou matemática muito menos o português.

É como estar vivendo no olho de um furacão,

um turbilhão de sentimentos, imagine quanta emoção,

puxado pra todos os lados sem saber por qual seguir.

Sobra tanto que sinto faltar algo,

aquele vazio no coração que deixa a alma vaga,

deve ser a sua falta ó minha donzela amada.

Sei que você não é a solução dos meus problemas,

mas o seu beijo me lembra,

que por tão doce presença a vida deixa de penar pra ser pena.