O ESTOPIM DE NOSSA CHAMA
E a poesia não pode parar
O ébrio não pode tombar
E vamos falar de saudade
Que entre a madrasta nostalgia
Pois amanhã é um novo dia
E quem sabe a felicidade
A danada não mostre a cara
Será pra mim joia rara
A tanto tempo que não a vejo
Felicidade é tudo que se quer
Pois a minha tem nome de mulher
Preciso roubar-lhe um beijo
Aí numa esquina qualquer
E que saudades daquela mulher
Com quem dividi minha cama
Eu sei que ela anda por aí
Mas eu queria a bichinha aqui
Para ascender o estopim de nossa chama!
Escrito as 20:57 hrs., de 22/11/2014 por