O ESTOPIM DE NOSSA CHAMA

E a poesia não pode parar

O ébrio não pode tombar

E vamos falar de saudade

Que entre a madrasta nostalgia

Pois amanhã é um novo dia

E quem sabe a felicidade

A danada não mostre a cara

Será pra mim joia rara

A tanto tempo que não a vejo

Felicidade é tudo que se quer

Pois a minha tem nome de mulher

Preciso roubar-lhe um beijo

Aí numa esquina qualquer

E que saudades daquela mulher

Com quem dividi minha cama

Eu sei que ela anda por aí

Mas eu queria a bichinha aqui

Para ascender o estopim de nossa chama!

Escrito as 20:57 hrs., de 22/11/2014 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 22/11/2014
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