TEU NOME

Na penumbra da madrugada

O silêncio maltrata as dores

Escondidas a luz clara do dia

Misturadas aos ruídos e cores

Que como anestesiada se cala

Mas quando o sol adormece

De novo a boemia desperta

E como uma sina recomeça

Como ébria teu nome gritar

Celi Romão
Enviado por Celi Romão em 07/12/2014
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