De repente, borboleta!
 
De repente saio do casulo
Que angustia minh´alma, orfã do seu amor...
E nas asas coloridas da borboleta
Que pousa serena sobre meus sonhos,
Voo outras dimensões, somente para te beijar.
Teus lábios de mel e fel, que deleite mais sensual!
Degustar o néctar da paixão 
Na cor vermelho escarlate...
Corpos celestes valsam ao vento...
Perdem-se nos jardins do prazer...
Jogam tintas sobre telas das ilusões...
E adormecem nas calçadas bolorentas
Dos séculos que cruzam as linhas do 
do nosso AMOR IMPOSSÍVEL!



 
Foto: google
Denia Dutra
Enviado por Denia Dutra em 07/12/2014
Reeditado em 07/12/2014
Código do texto: T5061892
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