Casos de Amores,

Casos de Amores,

Casos de amores,

Contados são os mesmos,

Diferentes nos pedaços ,

De pequenos gestos leves,

E há tempos quem diria,

Que contaria até três,

Pra viver outra vez,

A emoção que aflora,

E será que a louca paixão,

É parte dos detalhes disso tudo?

Ou um serà um tremendo absurdo?

Misturado ao veneno tão infame,

Que escorre na ilusão ,

E como sobrevive o poeta,

Se o amor nada enxerga,

E sempre tudo sente,

Numa sina que acompanha,

Sem pecados ,nem pudores,

Se dá então por vencido,

Sem a tal pura castidade,

Que tanto havia prometido,

Marcya Carrilles.

Marcya Carrilles
Enviado por Marcya Carrilles em 08/12/2014
Reeditado em 09/12/2014
Código do texto: T5063206
Classificação de conteúdo: seguro