A MULHER QUE ME FAZ FELIZ

A mulher que me faz feliz,

Tem uma beleza singular.

Seus cabelos pretos me inspiram,

A sonhos lindos sonhar.

Sua pele é tão macia,

Que parece ser porcelana.

Seus olhos tem tanto brilho,

Sinceridade emanam...

Seu sorriso transmite paz,

Me traz força para resistir,

Todas as maldades do mundo,

Que insistem em me ferir.

Com paciência me ouve,

Nas horas de sofrimento,

Sua sabedoria me induz,

A calar o meu lamento...

Quando meu coração está,

Em desalinho total.

Ela vem em meu socorro,

Impede- me de chorar.

A mulher que me faz feliz,

Chegou quando eu desistia,

Das lutas e dissabores (...)

Das ingratidões que eu sofria...

Ela chegou e me disse,

Apenas para eu confiar,

Que tinha ordens expressas,

Para do “deserto” me tirar.

A mulher que me faz feliz,

É como um lírio do campo

Tem uma alma tão linda,

Seu sorriso é puro encanto!

Seu corpo esquio me diz,

Como eu fui recompensado,

Sinto-me muito feliz,

Sinto-me muito amado!

A mulher que me faz feliz,

Aquece o meu coração.

A todo momento diz,

Amar- me sem restrição.

A mulher que me faz feliz,

É paz, carinho, amor...

Encanto de um anjo bom,

Tem a alegria do Senhor.

A mulher que me faz feliz,

Não pode me ver magoado

Mas quando isto acontece

Ela não sai do meu lado.

Ela sempre ora comigo.

Ensina-me a perdoar,

Àqueles que me fizeram,

Na vida tanto chorar...

Ela me ensina com mansidão,

Que eu esqueça as maldades,

Libere todos os meus ais...

Deixe puro meu coração.

A mulher que me faz feliz,

Tem uma alma tão linda,

Por isso eu a amo tanto,

Sinceridade infinda.

A mulher que me faz feliz,

Fez- me sentir mui amado.

Fez- me sentir que o amor,

Hoje vive ao meu lado.

A mulher que me faz feliz,

É de uma simplicidade total.

Parece até uma criança,

De meiguice sem igual!

A mulher que me faz feliz

É prudente ao extremo.

Traz com ela sabedoria,

Por traz do olhar sereno.

Ela vive me protegendo,

E até me aconselha,

A ter mais sabedoria.

Quer sempre me ver vencendo.

Enfim, agradeço a Deus,

Pelo seu infinito amor,

Pela mulher que me deu,

Por ouvir o meu clamor.

“JAMAIS CONFUNDA O POETA COM A SUA OBRA”

(POPE - 1688 - 1744)" - Epistola II)