Meu poeta, traga-me flores!

Olhei, até onde a vista alcança

Sua imagem em minha mente dança

Com seu corpo brilhando ao luar...

Caminhei, apesar da distância

Quis te tocar além do possível

Seu amor se tornou divisível...

Voltei a chorar feito criança

Queria um amor indestrutível...

Errei, meu poeta insubstituível...

Agora choro sob o luar

Com vontade louca de te amar

Mas se acaso vier, traga-me flores

Perfume minha vida

Sozinha fico a te esperar...

Mas se o acaso não permitir

E dessa vida eu...Você...Partir...

Haverá flores ...No ritual da despedida!

Sentirei o perfume das flores recebidas

Viverei ou morrerei por te amar!

vanda costa
Enviado por vanda costa em 28/04/2015
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