O amor de sempre...!

As letras que escrevo choram... Pérolas...

Sentidas... Quais lágrimas que morrem no canto da boca...

Aonde caminham as canções perfumadas

Que arrastava além dos sonhos e risos...

Antes de se perderem no tempo...

Na loucura dos dias...

Então escrevo...

E sinto a brisa em meu rosto

E os arrepios da alma...

Escrevo versos e muitos versos...

E assim preencho as páginas vazias

De tua ausência...

Eternizo assim meus sentires...

E vou escrevendo poemas horas a fio

Tentando descobrir-te num aglomerado

De letras... quem sabe poderás estar num

Poema distante ou no crepúsculo que

Invade o esboçar das noites de solidão!