Zumbidos do silêncio
Quando aquele medo de sentir-se seguro invade
Ecoo-a como um grito
Relembrando o que havia sido reprimido
Escondido onde não mais desejava voltar
Fica evidente o quão frágil sou
A grandeza de sentimentos assusta
Qualquer abrigo não trará serenidade
É preciso tempo para reformas
O coração está no modo alerta
Desconfia
Os erros passados sopram os ouvidos
A noite o silêncio revela seu zumbido
Daqui de perto ouvem-se meus pensamentos gritando por atenção
A esperança é de reciprocidade
Comungar
Risos, sorrisos, dores e lágrimas
Que o medo possa afastar-se
Deixando-me seguir em paz.