Doce como mel, mas mortal como navalha...
Não sei, às vezes me pego perguntando, por que tu és assim.
Doce como mel, tirado das mais belas flores, mas tem horas que sua palavra, machuca mais que navalha, corta tanto na ida como na volta.
Sabeis os quantos te amo, mas mesmo assim me feres, com tuas palavras.
Não importa quem ou o que, sabeis ferir muitas bem, machucas principalmente eu, que sempre te amas, mas suportarei, pois meu amor é tudo, e quem ama suporta!
Flagele-me, enquanto ainda podes, pois um dia iras olhar para trás e ver, que mesmo flagelado ainda guardo cicatrizes tão profundas, que mesmo uma paixão tão grande não possa suportar.