Tercertos à orfandade

O amor deixou-me orfã

Soube, porém, que andas vivo

Nao ouso eu procurar-te

Para que nao tenhais de mim tino

Nao minto que te penso tanto

Até meu biológico (des)mente

Em época de machorra

Estou eu, ali, abundantemente

Ah!, o amor e seus desvarios

Ufano e profano

Batiza, crucifica e ressurrege

No poder do teu feno. Tirano!