Para você amor...
Para você que povoa meus sonhos
Que confunde os meus desejos
Transforma-me no que eu sou
Sufoca-me na paixão, louca
Que abraço amor, que delícia
Que terror passamos até a noite da glória
Até a hora do "oh amor que saudade"
E o troco foi dado ali, e preciso de um novo rumo
Era o fingimento que nos desprendia do real
A mágoa que ainda ecoa
É o que eu vou perseguir até a morte
Vivendo para cuidar do que é meu
Perdão pelos erros inexplicáveis
Meu flagelo não vai acabar até o dia da certeza
Numa vida só nossa, nosso lar e prole
Nossa intransponível armadura de sonhos
À Juliana Guimarães