Poesias de Hoje
Lembranças
As lembranças que me conduz
Novamente ao precipícios de sombras
Devido ao silêncio misterioso a que a ilusão faz,
Como tudo a que vivemos juntos
E separados ao mesmo tempo por infindas traições
A que se deu devido a minha viagem de ir de encontro
Com as mais delicadas lembranças às quais meu
Coração não cultivou como a prova
De uma linda história de amor
Que provasse que um fogo dentro de minha alma
Se queimava e
Incendiava devido à essa paixão
Que nada subtraí por apenas fazer somar.
Fuga
Fuga dos sonhos que me fazem
Recordar de quem, ao primeiro momento
Se desfez ao laço do amor que há nada
Se possa substituir por uma ilusão
Mascarada pela escuridão
Desprezando a paixão
Dando vida à solidão
Que junto ao silêncio me faz
Ter depressão que foi consumada
Pela dor da tortura do que é amar
Sem ser amado como à ama e
A tanto dedica o coração.
Aconteceu
Aconteceu ao nosso coração
Que se completam um vendaval tempestuoso
Com granizo que machucava as rosas
Que a tanto lhe plantei por tanto amar
Quem brutalmente escancara o ódio quanto
Á essência da nossa paixão
Confidencial ao amor que ao
Chegar ao seu ponto crucial me mata
Há cada segundo a mais de tortura devido a quem
Os opositores querem ao meu lugar
Deixando-a sem autonomia e
Sem controle.
Confessar
Confessar que a quem invadiu
Minha alma perfurando o meu coração
Foram suas lágrimas de sangue,
Que é reflexo de uma dor
Eternizada por uma traição a quem não
Tenho ideia de quem a fez
[...]
Te espero para confessar a que
Tanto chora lágrima de sangue que mancha
Às rosas que há tanto lhe plantei esperando
Por seu amor e
Pelo fogo que a de incendiar
Meu coração.
O Conflito
O conflito a que me meto por amor
Que como perfume,
Exala o seu delicado odor
Acometido pelo fogo
Que incendeia minha alma,
Deixando rastros de fogo em meu coração
Matando a ilusão
À conduzindo a perdição
Nessa imensidão
De paixão que faz da ilusão
De suas asas para voar e
Explorar essa imensidão.
A Força
A força de quem ama
É muito maior a de quem ilude
Conduzindo à uma fantasiosa perdição
Na paixão que nada mais é
Do que às sombras de uma ilusão
Que me conduzirá à ilusão
O Vendaval de pedras,
Esferas da maldição
Permeada pela escuridão
Como amar e não ser amado que é
Como andar acima de cacos de vidros.