Os Mais
Feito fantoches
Feito fantoches somos de
Uma equipe de governo a qual sonegou impostos
Com a intenção de acertar mesmo que embora tenha errado,
Somos de um governo que um
Dia foi crucificado por quem mais uma vez
Foi pego pelos calças curtas,
Decorrente também quando ratos
Ao visitar às nossas cozinhas,
Invadindo o nosso cotidiano rouba as nossas
Bolachinhas deixando rastros por onde passa,
Como se passa hoje a situação mais que melancólica
De um país que convulsiona sem pedir por socorro
Mesmo que embora estejamos nas ruas clamando para que
Enforcados pela injustiça sejamos por aqueles quem à mão armada
Nos rouba sem mesmo dizer o porquê.
Na Miséria
Na miséria me encontro
Sem o vosso amor
Requintado pelo ódio
De um dia ser ilusório como o amanhecer
De uma manhã com a imensidão do sol que abriga
O vazio do céu como adjunto ao universo,
Que transcorrer no relógio da maciça alma
Tão quão forte quanto o amor que incendeia o coração
Deixando a ilusão tão próximo
Da tão temida escuridão que tenta
Abrigar o meu coração
Invadindo essa tão quão solene imensidão,
Guardada pelo amor.
A Galera
A galera que clama pela ordem
Onde não há por haver o que tanto o retém
Com pudor sem fazer aclamar a dor de uma ferida
À qual clama uma certa e lastimável dor
Por não se haver cura
Devido ao remédio somente se haver
Em seu coração com o seu dom de tanto amar,
Quanto também ao de iludir
Por tanto odiar a quem por amor,
Lhe deseja o seu como sendo o
Inicio de sua premissa eternidade
A quem somente se destina ao universo
Que nem mesmo será o limite amar
Por quem se apaixona sem mesmo saber o porquê.