Desculpa

Na inquietude da noite..

Reflito, sentindo da vida o açoite

Talvez incompreendida...

Sempre suplicando guarida,

Por tudo, peço desculpas...

Mesmo nao tendo culpa

Das falhas do coração!

Vem então a frustração...

Não quero te cobrar nada!

Trilhamos a mesma estrada,

Só que em sentido oposto!

E se olhar o meu rosto...

Verás ...pedido de clemencia...

Nao suporto sua ausencia

e por isso a anciedade!

Dita com propriedade...

Contudo a esperar

Que você...vá expressar

Seu amor abertamente!

Eu sei...isso é loucura!

Paranóia... uma tortura!

Talvez seja eu, egoista

De querer essa conquista...

Mas que o amor seja feito

Nao importa de que geito!

Por favor !!!! Deixa eu te amar!

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euaki
Enviado por euaki em 23/07/2007
Código do texto: T575745