Eu sou o amor
O amor não é cego, apenas co segue enxergar as mínimas qualidades que se sobressaem aos defeitos. O amor não é besta, ele apenas é encantado facilmente com a simplicidade de um olhar, de um sorriso, de uma lágrima. O amor não é inconsequente, ele é esforçado ao máximo para que tudo coopere para a felicidade. O amor nunca foi soberbo, ele apenas age de forma humilde respeitando os limites de ambas as partes envolvidas. Por ser muitas vezes exagerado comete alguns deslizes, mas que logo trata de arrumar toda a bagunça. Em fim, o amor nunca foi e nunca será cego, o amor sempre será o fruto da consequência de um ato.