POEMAS METEOROS

Todo dias

Eu morro

Tentando reviver

O que vento cinza

Não traz respostas.

Vejo o grito

Ensurdecedor da manhã

Iluminando os detalhes da pacata rua.

No centro do espelho, a memória

E no portfólio invisível do destino

A tua humana paisagem desenhada...

Até morrer as horas do tempo,

Permanecerão ainda

Os mesmos olhos acesos!

Essa minha vibração

Insana e atemporal,

De escrever

Poemas meteoros,

Que risquem o céu da tua ausência

Numa mensagem universal

Por todos os continentes

Para que o mundo entenda

A falta que você me faz!

CARLOS HENRIQUE MATTOS
Enviado por CARLOS HENRIQUE MATTOS em 17/01/2017
Código do texto: T5885021
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