Osculum Mortis Corpus
No meio das sombras dançantes
O freio de uma vida incessante
Torna-se o dínamo das almas
Que presentes se apresentam...
Dê um beijo na boca de seu amado,
Um gosto gelado fermenta o passado,
Um arrepio lhe domina como o medo
Que sentira quando olhastes o crânio...
Uma cruz pesa por sobre os carinhos nefastos
Entorpecidos na luxúria sórdida e egoísta,
Nos céus a vida se derrete e atina a pingar
As nuvens negras florescem o maldito lugar
De onde descansam os restos pecaminosos,
E o casal continua a se oscular...