O Incenso
Acendi um incenso.
Um sino de vento musicou
Anunciando a chama que ardia no coração
Pelo caminho
Pedaços de ternura faziam sorrir e doer
Uma dor de saudade que bem longe passava da tristeza...
Não era um dos meus incensos prediletos, confesso!
O predileto pretendia acendê-lo em tua presença.
Desavisada, esperava por ti
Só não suspeitava que a tua ausência transformaria a doce da saudade em compotas de tristezas.
Já sem motivo para guardar o meu incenso predileto,
Incendiei-me em seu aroma
E o sino de vento musicou o adeus!
Acendi um incenso.
Um sino de vento musicou
Anunciando a chama que ardia no coração
Pelo caminho
Pedaços de ternura faziam sorrir e doer
Uma dor de saudade que bem longe passava da tristeza...
Não era um dos meus incensos prediletos, confesso!
O predileto pretendia acendê-lo em tua presença.
Desavisada, esperava por ti
Só não suspeitava que a tua ausência transformaria a doce da saudade em compotas de tristezas.
Já sem motivo para guardar o meu incenso predileto,
Incendiei-me em seu aroma
E o sino de vento musicou o adeus!