Desejada
A desejada procura da mulher tão desejada
A mulher que abriu portas escalou montanhas
Procurando em tudo sempre encontrar caminhos
Antes que o tempo interrompa a caminhada
Uma ansiosa busca pertencer a quem se ama
Nas sombras de lembrança um prisma a se mostrar
Na celebração do amor intenso a se configurar
Na alma sofismada só se delineia a intensa luz
No avesso de mim mesmo não se esconde
O sentimento controverso indevido e sentido
Escrito sem limites no rastro de meus versos
No espírito alucinado dessa fogueira ardente
Dissonante em harmonia no espaço rompendo
Na euforia onipotente do desejo intermitente
Construindo na beleza do amor essa mulher
Sente chora e ri e louca não se cansa de amar
Miriam Bilhó
A desejada procura da mulher tão desejada
A mulher que abriu portas escalou montanhas
Procurando em tudo sempre encontrar caminhos
Antes que o tempo interrompa a caminhada
Uma ansiosa busca pertencer a quem se ama
Nas sombras de lembrança um prisma a se mostrar
Na celebração do amor intenso a se configurar
Na alma sofismada só se delineia a intensa luz
No avesso de mim mesmo não se esconde
O sentimento controverso indevido e sentido
Escrito sem limites no rastro de meus versos
No espírito alucinado dessa fogueira ardente
Dissonante em harmonia no espaço rompendo
Na euforia onipotente do desejo intermitente
Construindo na beleza do amor essa mulher
Sente chora e ri e louca não se cansa de amar
Miriam Bilhó